Você já parou para pensar por que nós temos gostos musicais específicos ou por que você adora um gênero de música e de outro não? Pouco se sabe sobre isto os fatores que podem influenciar em nossos gostos, porém o evento é que demora somente alguns segundos para sabermos no momento em que queremos ouvir uma música ou no momento em que preferimos pular pra próxima faixa. A Ciência Por Trás De 'Animais Belos E Onde Habitam' da Universidade de Cambridge, pela Inglaterra, escolheram investigar mais a fundo este conteúdo e fizeram uma descoberta bastante inusitada a respeito de as músicas que escutamos. De acordo com o estudo, publicado no website revista científica PLOS One no mês de julho, as nossas preferências musicais estão diretamente relacionadas à nossa personalidade e ao nosso jeito de sonhar.
Para entrar a essa conclusão, os pesquisadores reuniram dados de mais um menos 4 mil pessoas, que foram recrutadas por intermédio de mídias sociais. Se alguém tem o chamado "cérebro empático", que diz respeito à competência de reconhecer e reagir aos pensamentos e sentimentos dos outros, ela tenderá a preferir gêneros como R&B, soul e country.
Já se ela tiver aquele que chamamos de "cérebro sistemático", conectado à perícia de assimilar regras e sistemas, ela preferirá heavy metal, punk, entre outros estilos similares. Os pesquisadores também descobriram que pessoas mais empáticas tendem a preferir músicas mais calmas, com letras amargurados e melancólicas ou até já mais poéticas.
Já quem é mais sistemático costuma preferir gêneros mais animados e intensos, com letras Globo Ou Netflix? e mais divertidas. Os estudiosos ainda acreditam que essa pesquisa poderá ter reflexos até mesmo na indústria da música. Segundo David Greenberg, principal autor do estudo, grandes serviços de streaming musical, como Spotify e Apple Music, investem muito dinheiro pra encontrar algumas e diferentes formas de saber que músicas seus usuários gostariam de ouvir.
Embora Amy ainda esteja chateada, ela neste momento aceita sua oferta para viajarem juntos. Após partirem, o quarto de Amy é apresentado, onde, junto a seus brinquedos e desenhos do "Doutor maltrapilho", localiza-se um vestido de noiva. Aviso: Terminam aqui as revelações sobre o enredo. Ver também: Doctor Who (5.ª temporada) "The Eleventh Hour" foi o primeiro episódio escrito por Steven Moffat como showrunner, roteirista chefe e produtor executivo de Doctor Who.
Steven Moffat sucedeu Russell T Davies como showrunner, produtor executivo e roteirista chefe. Piers Wenger e Beth Willis substituíram Julie Gardner como produtora executiva. O interior velho da máquina foi exibido no começo do capítulo; O Rotor do Tempo no console teve que ser reconstruído devido aos efeitos especiais explosivos usados em The End of Time. The End of Time foi o último capítulo de David Tennant como o Décimo Doutor e marcou sua regeneração em Matt Smith. Wenger preferiram ficar com Smith, de 26 anos, no que eles consideraram uma decisão acessível.
Karen Gillan foi escolhida como a nova acompanhante do Doutor, Amy Pond; Gillan agora havia aparecido no episódio "The Fires of Pompeii" pela quarta temporada e foi sugerida a Moffat pelo diretor de elenco, Andy Pryor. Ela fez uma audição pro papel usando seus sotaques escocês e inglês. Só após ser escalada que Amy foi planejada como escocesa.
A versão mais nova de Amy, conhecida como Amelia, foi interpretada pela prima pela existência real de Gillan, Caitlin Blackwood. Arthur Darvill como Rory Williams, que ficou porção do elenco regular na sexta temporada. Moffat afirmou que Darvill se destacou pela audição por perceber o "quão envolvente" ele era. Nina Wadia, conhecida por sua participação em EastEnders, foi escolhida como a médica do hospital de Leadworth. De acordo com a atriz, ela foi convidada pro papel por prontamente ter trabalhado com Adam Smith em um momento anterior.
Patrick Moore aparece como ele mesmo na videoconferência com uma rápido intervenção, ainda que nem todas as suas falas tenham sobrevivido aos cortes de edição. O homem acima de Moore é o irmão de Adam Smith. Marcello Magni, que interpretou um homem personificado pelo Prisioneiro Zero que late como seu cachorro, neste instante havia trabalhado como imitador canino. O título do episódio é um jogo de expressões, referindo-se à introdução do Décimo primeiro Doutor e ao acontecimento dele quase vir tarde demasiado. Moffat achou envolvente fazê-lo salvar o universo. Ele contou isso como uma comédia de um homem cujo dia continua piorando. Por descobrir clichê uma ambientação e um acompanhante de Londres, o autor usou como caso a vila fictícia de Leadworth.
Moffat, um escocês, debateu sobre isso ambientar um capítulo numa vila na Escócia, mas acabou optando na Inglaterra, segundo a noção de Amelia como uma guria não convencional. Ao longo do episódio, o Doutor se comporta de forma errática, sempre que ele gradualmente se acostuma com seu novo organismo e paladar ao construir uma nova personalidade.
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